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Irpen na Comunidade atende população e prestigia registradores paranaenses

2015-10-13 09:39:08 - Fonte: IRPEN

O projeto Irpen na Comunidade, do Instituto de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado do Paraná (Irpen-PR), aconteceu entre os dias 23 e 26 de setembro na região central do Paraná.

As cidades de Imbituva, Prudentópolis, Turvo, Campina do Simão, Nova Tebas, Iretama, Roncador, Pitanga, Santa Maria do Oeste e Manoel Ribas receberam o projeto que leva à população o Dia do Sim (casamentos coletivos), Registro Tardio, Reconhecimento de Paternidade e Registro Indígena.
 
Nesta edição de setembro, o Irpen na Comunidade realizou mais de 500 casamentos e ainda realizou dois registros tardios e um reconhecimento de paternidade.
 
Em Imbituva, Andreia procurou a equipe do Irpen-PR para regularizar a situação dos filhos, ambos do mesmo pai, que encontra-se preso atualmente. O menino de 4 anos ainda não tinha registro, pois a nasceu de uma gestação escondida quando a mãe tinha apenas 16 anos. A menina de 1 ano tem registro de nascimento, porém sem o nome do pai.
 
 
A mãe resolveu regularizar a situação das crianças após pedidos do filho, Lucas, que vê os amigos indo para a escola e pede para a mãe leva-lo também. Agora, com a certidão de nascimento, a criança poderá ser matriculada e frequentar o colégio, poderá tirar outros documentos e ter acesso a todos os serviços públicos.
 
 
Graças ao pedido de Lucas, a irmãzinha também terá em sua certidão o nome do pai, no lugar de “desconhecido”. Para que ambos os registros fossem feitos, o presidente do Irpen-PR, Arion Toledo Cavalheiro Júnior, e a diretora Elizabeth Regina Vedovatto, acompanhados do registrador de Imbituva, Matheus Bastos, foram até a Delegacia de Prudentópolis (cidade vizinha) para colher a anuência e assinatura do pai.
 
 
Era dia de visita na delegacia e a família pôde receber junta as certidões das crianças.
 
 
Outro caso de registro tardio aconteceu também em Imbituva, com o registro de um adolescente de 17 anos. Victor faz parte de uma comunidade cigana e, por isso, até hoje não tinha nenhuma documentação. Atualmente, a família fixou moradia no acampamento em que Lucas nasceu, em Imbituva mesmo, e por isso agora o menino ganhará um registro de nascimento.
 
 
Os pais o levaram até o cartório, onde recebeu atendimento do registrador e da equipe do Irpen-PR. Após realizadas as buscas necessárias e a colheita de depoimentos, Victor receberá seu primeiro documento.
 
Pelas cidades onde passou, a equipe do Irpen-PR fez questão de homenagear os registradores civis. “São eles os responsáveis por trazerem para as cidades esse projeto que traz a cidadania para a população, seja pelos casamentos coletivos ou pelas outras ações”, destacou Arion.
 


2015-10-13 09:39:08 Fonte:IRPEN


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