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Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, terceira maior cidade do Brasil.

Localizada na região Sudeste, em ponto geográfico estratégico do país e das Américas, BH é cercada pelas montanhas da Serra do Curral, que lhe servem de moldura natural e referência histórica.

Além das vantagens naturais e da facilidade de acesso aéreo e rodoviário, a capital mineira destaca-se pela beleza de seus conjuntos arquitetônicos, pela forte vocação do comércio e da prestação de serviços e ainda por uma rica produção artística e cultural.

Escolhida para ser a nova capital das Minas Gerais, em substituição a Ouro Preto (antiga Vila Rica), a centenária Belo Horizonte foi a primeira cidade planejada do país.

Traçada pelo engenheiro paraense Aarão Reis - a partir de uma concepção urbanística altamente positivista - teve, em sua origem, os setores urbano e suburbano separados pela avenida do Contorno. Dentro desse anel, grandes avenidas, ruas largas e quarteirões simétricos – preparados para traduzir e fomentar a "ordem e progresso" que eram o lema da época.

A cidade cresceu muito além dos limites imaginados pelos criadores. Hoje, com cerca de 2,3 milhões de habitantes, Belo Horizonte exibe principalmente diversidade. Pólo de uma Região Metropolitana extremamente dinâmica, atrai um volume cada vez maior de investimentos – destacando-se como centro de excelência médica, biotecnologia e informática e como sede de importantes eventos nacionais e internacionais.

Opção, qualidade, preço: em Belo Horizonte, o que não falta é a oportunidade de fazer boas compras.

A moda é referência nacional e a capital se destaca como um importante pólo comercial no setor de confecções.
O artesanato também aparece como ponto forte e ocupa espaços diferenciados na cidade – de feiras populares a sofisticados shopping-centers.

Também merecem destaque as pedras preciosas, que marcaram a história e a cultura do Estado.
 

A produção artística e cultural é uma marcas registradas de Belo Horizonte. A cidade expande o reconhecimento internacional ao receber grandes eventos. E consolida o conceito de berço de personalidades e grupos geradores de cultura.

Dos modernistas Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava às gerações seguintes de escritores ilustres – como Fernando Sabino e Otto Lara Resende –, por aqui passaram verdadeiros ícones de uma literatura rica, efervescente e transformadora.

A música também é destaque. Cidade de serestas e do “Clube da Esquina”, responsável pela projeção de Milton Nascimento, Beto Guedes e Fernando Brant, dentre outros, segue como celeiro de grandes compositores, grupos e cantores. Skank, Sepultura, Pato Fu e Jota Quest são alguns dos nomes que despontam hoje como expoentes do cenário musical brasileiro.

E tem muito mais: Galpão e Giramundo, a dança vanguardista do Grupo Corpo e do 1 o Ato, as artes plásticas da Escola Guignard. Iniciativas que tiveram origem na capital de Minas Gerais. Todas com projeção no mundo.

Além disso, no mais novo pólo cultural do Brasil, artistas do mundo inteiro têm o seu lugar. Belo Horizonte realiza inúmeros festivais, nacionais e internacionais – alguns deles utilizando parques, ruas e espaços públicos, gratuitamente – como o Festival Internacional de Teatro, Salão do Livro – Encontro de Literatura, Festival Internacional de Arte Negra, Festival Internacional de Quadrinhos, Salão Nacional de Arte – Bolsa Pampulha, Festival Internacional de Dança, Festival Internacional de Circo, Festival Internacional de Bonecos.

É a cultura ao alcance de todos.

Pão de queijo, feijão tropeiro, costelinha, frango ao molho pardo, lombo com tutu. De tanto dar água na boca, a culinária mineira ganhou fama no mundo inteiro.

Em Belo Horizonte, você prova tudo do bom e do melhor, preparado por quem mais entende das receitas que são verdadeiros tesouros culturais.

E se quiser variar, opções não faltam. Pizzarias, churrascarias, restaurantes de diversas nacionalidades e muito mais: na "capital dos botecos" você também encontra petiscos deliciosos em cada esquina.

Pode comemorar.

Dizem que o mineiro gosta de uma boa história. E na capital, o passado ganha forma em ricos e diversificados acervos, preservados em amplos registros textuais, iconográficos e fotográficos.

A cultura do Estado, a arte sacra e a mineralogia – parte essencial da memória de Minas Gerais – estão vivos e ao alcance dos visitantes em coleções permanentemente expostas nos Museus Mineiro, Abílio Barreto e Prof. Djalma Guimarães.

Mas a museologia de Belo Horizonte não olha só para trás. Ganha contornos ecológicos, com o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG; curiosos, com o Museu da Telefonia; e pioneiros, com o Museu de Artes e Ofícios. Sem esquecer o Museu de Arte da Pampulha, com suas 900 peças da arte brasileira moderna e contemporânea. Primeiro projeto de Niemeyer na região, o casarão que em sua origem abrigou um cassino também teve seu paisagismo concebido por outro gênio brasileiro: Burle Marx.

 
A “Cidade Jardim” do século passado ganhou ares de metrópole, mas se desenvolveu sem perder de vista a qualidade de vida de seus moradores.

É uma das capitais mais arborizadas do país, com aproximadamente 560 mil árvores – número que sobe para 2 milhões, quando considerados os parques e áreas de preservação.

Aos 27 parques somam-se cerca de 500 praças e diversas áreas verdes. Basta dizer que o percentual de área verde por habitante está acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “Cidade modelo na área ambiental”, Belo Horizonte propicia oportunidades e o prazer de conviver aos belorizontinos e aos visitantes.

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